domingo, 10 de março de 2013

LAPSOS LITERÁRIOS

Em uma madrugada, sonhando
Flagrei-me em desejo, pensando
Morrendo de saudade
Mas vivendo a realidade
De algo que já terminou
Que um lado apagou
E o outro não esqueceu
Não crê que morreu
O que um dia foi verdade
E com plena vontade
Queria voltar
E, de novo, amar
Tarde ou cedo, sem rancor, nem medo
Investir outra vez
Amanhã, talvez
Naquele amor
Sem tamanho, nem dor
Que ninguém pensou
Que ainda existisse
Mas quem foi que disse
Que um dia acabou?

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